3.2.10

We Are The World 25 anos depois pelo Haiti

Vinte e cinco anos depois que a música "We Are The World" conseguiu arrecadar milhões de dólares para a luta contra a fome na África, celebridades da nova geração se reúnem na noite desta segunda-feira (1º) para regravar a música em prol do Haiti.

Entre os músicos confirmados para cantar na nova versão da faixa estão Akon, Jason Mraz, Bono, Wyclef Jean, Carlos Santana, Enrique Iglesias, Usher, Toni Braxton e Lady Gaga. A gravação vai acontecer no mesmo estúdio onde foi registrada a música original: o histórico complexo A&M em Hollywood.

Quincy Jones, que produziu o hino de 1985, anunciou na última semana que planejava regravar a canção em benefício do Haiti, atingido por um terremoto devastador no dia 12 de janeiro.

A regravação foi um dos principais assuntos nas festas pós-Grammy, na noite deste domingo (31). O produtor musical RedOne disse que receber o convite para participar do single "é a maior honra que um músico pode ter".

"Com Quincy, nosso padrinho musical, e Lionel Richie me convidando para contribuir e ajudar, eu só poderias dizer sim, porque isso não é para mim. É pelo Haiti", ele contou.

Escrito por Michael Jackson e Lionel Richie, a versão original de "We Are The World" chegou ao topo das paradas quando foi lançada nas rádios e lojas de discos em março de 1985.

Um número sem precedentes de estrelas da música se reuniu no A&M na noite de 28 de janeiro de 1985, logo após o American Music Awards, para gravar a faixa. A música teve a participação de 45 artistas, incluindo Jackson, Richie, Stevie Wonder, Tina Turner, Ray Charles, Bruce Springsteen, Diana Ross, Bob Dylan e Cyndi Lauper.

O single arrecadou mais de US$ 30 milhões para a USA for Africa, uma organização sem fins lucrativos fundada pelos cantores para ajudar no combate à fome em nações africanas.

Fonte: UOL Música

Toda a ajuda ao Haiti é bem vinda. Mas isso me faz pensar se é somente de dinheiro que o país precisa. O terremoto só colocou o sofrimento daquele povo em um megafone. Será que um dia o Haiti ou países da África vão conseguir andar com as próprias pernas? Acho que é o mesmo pensamento quando você dá um dinheiro no farol. Isso vai resolver a vida de quem pede ou é só um paliativo pra matar a fome do dia?

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