Mais um integrante da CPI ganhou apelido: Fernando Gabeira (PV-RJ), o "Zenbollah". "Ele é tranqüilo, mas quando resolve estourar pega todos de surpresa e causa um estrago", explica um colega de comissão.
nota publicada no Painel da Folha de S.Paulo em 13/8/06.
13.8.06
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Gabeira defende a eleição de travesti para o Congresso
Folha de S. Paulo
30/1/2004
Durante ato na Câmara, deputado fala das dificuldades de representar minoria
Ao defender ontem a eleição de um travesti para o Congresso, o deputado Fernando Gabeira (sem partido-RJ) disse que esse representante de minoria enfrentaria resistências como ele próprio enfrenta. "Ele poderia ter dificuldades de aprovar seus projetos, mas eu também não tenho, como representante dos usuários de maconha?"
Gabeira ainda fez uma sugestão inusitada para financiar operações de troca de sexo. "Os travestis brasileiros que batalham lá fora [no exterior] poderiam doar U$ 1 para ajudar um travesti brasileiro a virar mulher."
As declarações foram feitas após o lançamento da primeira campanha de prevenção a Aids e doenças sexualmente transmissíveis voltada para travestis. O ato, na Câmara, é uma iniciativa do Ministério da Saúde.
Gabeira, que deixou o PT em 2003, é um personagem da esquerda brasileira que transitou da luta armada contra o regime militar para uma atuação parlamentar na defesa de minorias. Suas principais bandeiras são as causas ecológicas e a defesa dos homossexuais e da descriminalização do uso da maconha.
"Há no Congresso um processo progressivo de absorção de minorias. Em 1982, tivemos o primeiro índio, o Juruna. Cresce a participação das bancadas femininas e do bloco organizado afro-brasileiro. Não há inconveniente de ter parlamentares homossexuais e travestis", disse.
Segundo o Ministério da Saúde, "a campanha é centrada no reforço a atitudes de respeito e inclusão social desse segmento da população, que se torna muito vulnerável ao vírus da Aids pelo preconceito e violência".
A vice-presidente da Articulação Nacional de Transgêneros, Marcela Prado, presente no evento, considerou a campanha um passo importante contra a preconceito. "O mercado de trabalho é escasso, e não temos espaço. Eu queria trabalhar numa multinacional, mas a única opção de 90% dos transgêneros é o mercado sexual, a prostituição."
Em outubro, o Congresso lançou a Frente Parlamentar pela Livre Expressão Sexual. Um dos objetivos é aprovar 15 projetos sobre direitos de homossexuais. Na ocasião, Gabeira pregou a tolerância. "Que as pessoas façam sexo como quiserem. Se surgir o movimento pelo papai-e-mamãe, vamos apoiar também."
Estamos bem representados, não é?
Não podemos nos esquecer que são esses tais, quais seus projetos para a nação!
Um certo político, que está aí tentando uma vaga no congresso, emprego sem concurso público e avaliação de antecedentes criminais, cujo slogan é “rouba mais faz”, que para ingressar depende única e exclusivamente da população para se reeleger, população que avalia o carisma e não o caráter, disse uma certa feita que “o povo tem memória curta”. Espero que provemos o contrário.
Esse tal Gabeira tem conquistado o status de alguém idôneo. Será?...
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