12.10.06

Carnagospel

A coligação que tem como candidato à Presidência o tucano Geraldo Alckmin entrou com representação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, de ter feito "ato público de campanha" quando recebeu oficialmente -como presidente- cantores evangélicos no Palácio do Planalto. Os advogados de Alckmin pedem a cassação do registro ou do diploma de Lula e aplicação de multa.

De acordo com o PSDB, o ato pode ser considerado "uso da máquina administrativa em proveito da candidatura". O argumento é de que "em vez de limitar-se a um encontro privado, como legalmente permitido, o presidente transformou a visita em evento público de campanha, não apenas abrindo-o aos fotógrafos e cinegrafistas, como aproveitando para proferir discurso de cunho eleitoral amplamente repercutido pela imprensa".

fonte: Folha Online

Um comentário:

Anônimo disse...

Procede! Não tinha sido proibido Showmício? O que é isso então? Não digam que foi um culto em Ação de Graça?

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