Uma coisa é o dízimo outra coisa é a obrigatoriedade do pagamento, como a missa que o padre Marcelo Rossi vai celebrar no Dia de Finados, 2 do próximo mês, no autódromo de Interlagos.Desde a primeira missa no Brasil, sob o comando do frei Henrique de Coimbra, em 1500, não se tem notícia de ato do gênero com a cobrança de ingresso. Tudo bem, custa apenas R$ 2, mas se fosse o Edir Macedo ou outro neopentencostal da vida o mundo viria abaixo. Na Universal do Reino de Deus o dízimo não é tão assim, digamos, espontâneo, tem aquela indução toda, mas nunca cobraram entrada.
Mas quem sou eu, que só acredito nos deuses que bebem e dançam, para julgar a querida celebridade eclesiástica!
Xico Sá, no blog Ponte aérea/SP.
2 comentários:
Imaginem que coisa mais religiosa, cobrança de ingresso na entrada e aqueles sertanejos cantando aquelas musiquinhas de cornos durante a missa. Tudo a ver com o sincretismo religioso, que mistura o "santo" com o profano de longa data no catolicismo!
A quem querem enganar, hein?
Mandem o Padre Orelha Rossi ir dar um rolê.
Isso é que dá não deixarem os padres terem mulher, ficam inventando moda...
Do evento valeria a pena ir pra ver o Edson e Hudson, e só!
Té mais, bando de esquisitos
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