
É uma tendência muito bem-vinda. Até pouco tempo atrás, só se usava a palavra "espírito" nas empresas em duas situações: o espírito de equipe e o espírito de porco. Mas, nos últimos anos, a pressão sobre os empregados aumentou muito. As empresas começaram a exigir resultados de curtíssimo prazo. E qualquer falha passou a gerar críticas desproporcionais ao erro cometido. Só que, quando a pressão se torna excessiva, a produtividade, ao invés de aumentar, começa a diminuir. Logo, as empresas precisaram encontrar contrapontos para balancear o lado psicológico dos empregados. Um desses contrapontos é a espiritualidade (outros podem ser: uma música ambiente, uma sala de ginástica ou paredes pintadas com cores que transmitam serenidade). Essa espiritualidade nos negócios não tem nada a ver nem com alguma religião, nem tem liturgias ou rituais. É um momento de reflexão. O empregado pode orar, ou ler, ou pensar na vida, ou mesmo cochilar. Se qualquer desses atos gerar paz interior, e alguma motivação extra, para a empresa o método usado pelo empregado não faz diferença. Em alguns casos, a espiritualidade pode até não trazer benefícios. Mas, definitivamente, ela não trará nenhum malefício.
Max Gehringer, em sua coluna na revista Época.























Um comentário:
Há quem durma no culto, não dormirá numa salinha ambiente, no meio do expediente fazendo uma oração? Tu sabes Senhorzzzzzzzzzz
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