O sistema das celebridades não parou um só segundo. Tivemos que conviver diuturnamente com os dramas e alegrias de gente que não conhecemos e que não devia nos importar a mínima.
A cereja desse bolo é frase lapidar de Deborah Secco ("Se eu não fosse atriz, seria esquizofrênica", revelada aqui na Ilustrada semana passada pela Mônica Bergamo) que fez muita gente suspirar pela segunda alternativa: pelo menos, para esquizofrenia existem alguns remédios que seguram a onda.
Bia Abramo, colunista da Folha de S.Paulo
25.12.06
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