"Dentro do Partido, o debate sobre se um enfoque diferente não deveria ser tomado para lidar com religião está crescendo. Não quer dizer que pretendam ser mais liberais a respeito de atividades anti-governamentais. Mas pode ser que queiram descer o tom da retórica atéia do Partido e sugerir maior apoio a crenças que têm raízes históricas profundas entre a etnia majoritária, Han. O Partido tem noção de que sua própria ideologia é pouco atraente para a maior parte das pessoas comuns. Já que a maioria é levada a estas crenças, talvez seja melhor ganhar apoio da opinião pública dando força às crenças do que apenas tolerando-as ou mesmo perseguindo seitas."
Na China, são cinco as religiões permitidas pelo Estado. Por ordem de quem tem mais seguidores: Budismo, Islã, Taoísmo, Protestantismo e Catolicismo – consideram os dois braços cristãos como religiões distintas. As outras, principalmente as muitas seitas ancestrais e braços diversos das grandes, são proibidas.
Agora, há sinais de mudança.
Pedro Doria, no Weblog.
6.2.07
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