8.3.07

O culto não pode parar?

A família de Gabrielli Cristina Eichholz, violentada e assassinada no último sábado (3), em Joinville (SC), já entrou em contato com advogados para processar a Igreja Adventista do Sétimo Dia por possível negligência na morte da menina. Gabrielli, de 1 ano e meio, foi a um culto com parentes, ficou em uma sala para brincar com outras crianças e desapareceu. Depois, foi encontrada morta no tanque batismal do templo.

Segundo o jornal "Diário Catarinense", a Igreja disse que só vai se manifestar sobre a possível ação judicial quando for oficialmente informada sobre o assunto.

O pai da vítima, Juliarde Eichholz, de 26 anos, criticou a postura da instituição, que teria continuado o culto mesmo após o anúncio do desaparecimento da menina e da retirada do corpo do tanque batismal.

O pastor Paulo Machado, que comandava a cerimônia no último sábado, não quis falar sobre negligência, mas disse que espera o esclarecimento do caso. (leia mais)

fonte: G1

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