É empírico o meu veredicto. Nunca vi um pastor que aceitasse placidamente que um fiel levantasse a mão para perguntar ou discordar durante a sacra mensagem. Digo mais: crente nenhum, no domínio de suas remanescentes faculdades mentais, tem coragem de fazer isso, pois é indício de inaceitável rebelião. Não há apartes no parlamento dos fiéis. Não nos sermões presenciais, digamos assim, não naquele momento isolado. Depois, no decorrer do tempo, pode até haver algum debate, mas são raros os dispostos a arrazoar, especialmente com gente que não tem carteira da corporação. Leia mais
trecho de "Terceiro sermão do reverendo Z.", texto do jornalista Ricardo Muniz.
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