Um termo assinado entre o Ministério Público Estadual e a gestão Gilberto Kassab (DEM) prevê que haja apenas três grandes eventos por ano na avenida Paulista. A escolha ficou a cargo da prefeitura, que elegeu a Corrida de São Silvestre, o Réveillon e a Parada do Orgulho GLBT. Ficaram de foram a Marcha para Jesus e a comemoração do Dia do Trabalho da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
Enquanto a CUT aceitou substituir a avenida para fazer a festa no parque da Independência, no Ipiranga (zona sul de SP), a Igreja Renascer em Cristo, que organiza a Marcha, diz que "lutará" para que o evento continue na Paulista.
Os critérios de seleção da prefeitura levaram em conta fatores como tradição e necessidade ou de não montagem de palco, como é o caso da Marcha para Jesus e do 1º de Maio da CUT.
Quanto à escolha da Parada Gay, ele afirma que é um evento que "projeta uma cidade moderna", "nasceu na Paulista", tem mais de dez anos de tradição e não precisa de montagem de palco. O evento é o maior do mundo do gênero e atraiu 2,5 milhões no ano passado. Leia mais
fonte: Folha de S.Paulo
colaboração: Rodney Eloy
11.4.07
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