E-mails ou mensagens postados pelos consumidores nesses "fale conosco" não têm retorno algum ou então recebem apenas uma resposta automática tipo "agradecemos o seu contato... encaminharemos ao setor... etc", e fica tudo por isso mesmo. Rarissimamente algum cliente recebe uma resposta individual, específica para a pergunta que fez ou a questão que apontou – embora todos esperem por isso quando entram em contato. O resultado desta prática é, no mínimo, uma enorme decepção por parte dos clientes. E, no máximo, uma grande sensação de revolta, quando o motivo do contato é uma reclamação sobre produto ou serviço ou a demanda de uma informação crucial, como o endereço de uma assistência técnica. Leia mais
trecho de "Não fale conosco", texto de Silvio Lefevre no jornal Propaganda & Marketing.
Infelizmente, parece que a situação é a mesma nas editoras cristãs...
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