"Num país onde qualquer safado de gravata vira herói depois de morto, não é de se estranhar que os falsos moralistas estejam à solta para exigir mais respeito com Henry Sobel. Como se piada fosse desrespeito. Já disse que isso é coisa de gente que não sabe o que é humor, mas não é só isso. Ao promover a defesa do que não é atacado – a honra, o passado, a religiosidade e o humanismo do rabino –, a turma que anda por aí se fingindo indignada com o que dizem à boca pequena sobre o efeito colateral dos remédios contra insônia advoga a criação de um tipo de casta imune a brincadeiras."
8.4.07
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