Em Curitiba (PR) e em Maceió (AL), a crise aérea foi lembrada na brincadeira. Na capital de Alagoas, um boneco feito com material reciclado representou os controladores de vôo. Um outro simbolizou os atrasos nos aeroportos e a corrupção.
Em São Paulo, bonecos de personagens da política nacional, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP), e do presidente americano George W. Bush foram destruídos em poucos minutos.
Em Belém (PA), a preocupação foi com o mosquito da dengue. A malhação se concentrou em um boneco do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença.
A Malhação do Judas começou como uma espécie de condenação popular ao apóstolo que traiu Jesus, segundo a crença católica. Bonecos de Judas eram destruídos e queimados em praça pública no Sábado de Aleluia ou no Domingo da Páscoa. Depois, o apóstolo foi substituído por outros personagens.
A Malhação do Judas começou como uma espécie de condenação popular ao apóstolo que traiu Jesus, segundo a crença católica. Bonecos de Judas eram destruídos e queimados em praça pública no Sábado de Aleluia ou no Domingo da Páscoa. Depois, o apóstolo foi substituído por outros personagens.
fonte: G1
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