A idéia de usar o coelho e seus ovos está na imagem de fertilidade que dão ao conceito de páscoa que a cristandade emprestou do paganismo. Na religião celta havia uma deusa-lebre que botava ovos para as crianças bem comportadas. Era Eostre, deusa da fertilidade, das lebres, dos ovos e da primavera, parente da Ishtar dos acádios, Asterote dos filisteus, e Astarte dos gregos.
Na cultura original judaico-cristã, a palavra “páscoa” significava que a morte podia “passar por cima” e poupar quem já tivesse providenciado um sacrifício, um cordeiro para morrer em seu lugar. Era símbolo de morte, não de fertilidade. Leia mais
trecho de "O coelho", texto de Mario Persona.
2.4.07
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