Tempo não é dinheiro, tempo é vida, portanto, não pretendo viver avaliando a "utilidade" de tudo. Hoje em dia, desejo aprender a fazer coisas "inúteis" como tomar café expresso; parar diante de um quadro do Rembrandt sem afobação; ouvir música instrumental e perceber palavras e cenas inexistentes; rir e chorar quando ler Quintana; vestir meu pijama rasgado, abrir um Cabernet Sauvignon chileno para sentar diante da televisão e sofrer com o Corinthians.
Que grande bobagem, sempre querer viver com propósito! Daqui pra frente, meu destino será apenas assumir minha "Ricardice" com tudo o que isso possa significar. Viajo sem um porto para atracar.
trecho de "Sem porto para atracar", texto de Ricardo Gondim. Leia mais
28.4.07
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário