O verdadeiro dono do poder fala pouquíssimo no celular, desliga quando está na mesa para comer e tenta ficar o mínimo possível com o aparelho na orelha. Segundo Glorinha Kalil, falar continuamente no telefone, principalmente aos berros, é de uma deselegância ímpar. Faço minhas as palavras dela. E concluo: o abuso do telefone celular é uma definição perfeita do bobo. Leia mais
trecho de "Profundas irrelevâncias", texto de Lula Vieira no jornal Propaganda & Marketing.
ilustração: Sérgio Gordilho
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