16.6.07

Dieta literária (2)

Os dez livros mais "dietéticos"
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Polo (em inglês), Jilly Cooper – 1,1 mil
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O Código da Vinci, Dan Brown – 885
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O Iluminado, Stephen King – 745
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O Júri, John Grisham – 772
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Bravo Two Zero (em inglês), Andy McNab – 605
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O Dia do Chacal, Frederick Forsyth – 604
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O Exorcista, William Peter Blatty – 465
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Dirty Blonde (em inglês), Courtney Love – 444
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Orgulho e Preconceito, Jane Austen – 443
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O Caso dos Dez Negrinhos, Agatha Christie – 327
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fonte: Livraria Borders
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Quais seriam os livros cristãos + "dietéticos"? :P

8 comentários:

Anônimo disse...

"Marxismo e fé cristã: o desafio mútuo", de Paul Freston, já seria um bom começo.

"Doze cestos cheios", de Watchman Nee, seria uma boa continuação.

"O Jesus que eu nunca conheci", de Philip Yancey", queimaria muitas calorias.

"O Senhor do Impossível", de Lloyd John Ogilvie, queimaria bastante.

Há outros, um que é muito bom, "Decepcionados com Deus", mas não me lembro do nome do autor. "Batalha Espiritual", do pr. Caio Fábio. E a Bíblia, né?

luciana disse...

Posso quebrar a dieta um pouco e começar na terça-feira??
Fico com:"No divã de Deus" tbm com o Pr.Caio Fábio

Anônimo disse...

Ah, eu me esqueci... Este Mundo Tenebroso, I e II; Todos os 13 (ou 14, nem me lembro mais quantos livros da série "Deixados para trás" (tenho todos). Os primeiros são ótimos, lia um livro em um ou dois dias, mas os últimos... a história se arrasta, sabe... a gente queima calorias porque a paciência vai encurtando. E temos a famosa Rebecca Brown, que minha irmã Paula, crente (crente que a Rebecca Brown abafa) me enviou, quando eu morava na França, pra eu ler! Ninguém merece! Comecei a imaginar que havia demônios dentro do armário, debaixo da cama, na geladeira... E quando li "Deixados para trás" fui conversar com o pastor Sóstenes, lá em Brasília, chorando, e disse pra ele: "Se Jesus viesse buscar seu povo hoje eu ficaria... buááá" Sabe o que ele fez? Morreu de rir! Me tranqülizou. Mas queimei muitas calorias pensando nisso (ai que besta, né?). Minha sorte é que a Bíblia ainda é o melhor livro, a gente "clareia" as idéias quando lê. Em tempo: estou relendo "O Senhor do impossível". Que livro excelente! Comprei na França, então é "Le Seigneur de l'impossible", de LLoyd John Ogilvie. Mas a editora é a Ed. Vida, que é brasileira. Legal, né? Procura esse livro por aí, Luciana, você vai gostar muito, tenho certeza. Aliás, de onde você é?

luciana disse...

kboQuerida Maya, obrigada pela indicação, vou tentar achá-lo.
Maya, quando li "Este mundo tenebroso, tbm morri de medo, eu era muito menina, e minha mãe uma assembléiana que até do livro expulsava o demo hehehehe, acabei deixando o livro pra lá, tinha medo quando escurecia, na verdade eu tinha medo das orações da minha mãe isso sim! Hoje eu só rio e ela tbm.
Nossa minha família toda era da assembléia, imagina os dramaticos que eram!! Não podia nem ler os livros do Jaime Kemp em paz que já falavam que eu estava com "fogo" e estranho ainda pra acabar comigo de vez! "Entre um homem e uma mulher" (é uma analogia ao livro de Cantares)Pr.Caio Fábio eu lí escondido Ave mãe se ela me pegasse com esse livro(misericórdia) hoje eu tiro muito sarro dela!Foi uma época muito engraçada!
Mas esses livros me deixam entrar na dieta com força total.

luciana disse...

A minha mãe ta mais moderna agora e menos engraçada. Hoje posso até ler o"Memórias de uma gueixa".
Na verdade esse livro eu li por causa do Sr.Nathan Schivatzmam foi Spalla(Violinista) n.1 do Municipal, e carinhosamente me contou em alguns minutos a ópera da qual fez parte"Madame Butterfly"
Ele falava com os olhos brilhando com tanta emoção o coração da gueixa dando as últimas batidas representadas pelo bumbo, que tive a curiosidade de ler o livro não é a ópera mas o livro fala de uma gueixa tbm.
Então com muito carinho "Memórias de uma gueixa" dediquei a leitura desse livro ao Sr.Nathan que foi reconhecido como o maior violinista do Brasil mas sobretudo manteve a simplicidade e a emoção de ser um músico.
(PS) Na outra consulta que teve, me trouxe seu cd autografado com um monte de reportagens(xerocados) da época!!

Anônimo disse...

Ah, o Jaime Kemp é demais, né? Eu entendo você, Luciana. Eu li de tudo, desde pequena. Monteiro Lobato, Maurice Druon, Saint-Exupéry etc. Li de tudo na adolescência, esse direito nunca me foi tolhido. Comecei a me interessar pela Bíblia quando, adolescente, eu ía a uma passeata promovida pelo PT com um primo, evangélico, e minha vó disse: "Isso não é coisa pra uma moça crente, minha filha..." Bom, nem crente eu era, só me converti, mesmo, depois. Mas, como sou "opiniosa" (já me disseram isso, assim mesmo), fui buscar na Bíblia o que Deus falava de injustiça social, opressão, miséria, dos pobres... E tive uma boa surpresa. Mas o livro da Rebecca Brown me deixou com medo, sim! A Associação de pastores e igrejas evangélicas/protestantes dea frança lançou uma carta denunciando o livro, o que ele criava na Igreja (você começava a desconfiar dos irmãos, a não crer na graça de Cristo como sificiente para sua salvação etc.). E depois se descobriru que a Rebecca Brown não se chamava Rebecca Brown, que ela se drogava com medicamentos do hospital onde trabalhava (ficava doidona...), que seu diploma de médica foi cassado, nos EUA etc...

Maya Felix disse...

E há um livro... o melhor que eu já li... chama-se Belle du Seigneur. O escritor é Albert Cohen (que escreveu também Mangeclous, e outros). Que livro fantástico!

O trecho que eu mais amo, pág. 47-48:

" -- Au Ritz, un soir de destin, à la réception brésilienne, pour la première fois vue et aussitôt aimée, dit-il, et de nouveau ce fut le sourire noir où luisaient deux canines. Moi, pauvre vieux, à cette brillante réception? Comme domestique seulement, domestique au Ritz, servant des boissons aux ministres et aux ambassadeurs, la racaille de mes pareils d'autrefois, du temps où j'étais jeune et riche et puissant, le temps d'avant ma écheance et ma misère. En ce soir du Ritz, soir de destin, elle m'est apparue, noble parmi les ignobles apparue, redoutable de beauté, elle et moi et nul autre en la cohue des réussisseurs et des avides d'importances, mes pareils d'autrefois, nous deux seuls exilés, elle seule comme moi, et comme moi triste et méprisante et ne parlant à personne, seule amie d'elle même, et au premier battement de ses paupières je l'ai connue. C'était elle, l'inatandue et l'attendue, aussitôt élue en ce soir de destin, élue au premier battement de ces longs cils recourbés. Elle, Boukhara divine, heureuse Samarcande, broderie aux dessins délicats. Elle, c'est vous. (...) Les autres mettent des semaines et des mois pour arriver à aimer, et à aimer peu, et il leur faut des entretiens eu des goûts communs et des cristalisations. Moi, ce fut le temps d'un battement de paupières. Dites-moi fou, mais croyez-moi. Un battement de paupières, et elle me regarda sans me voir, et ce fut la gloire et le printemps et le soleil et la mer tiède et sa transparence près du rivage et ma jeunesse revenue, et le monde était né, et je sus que personne avant elle (...)"

luciana disse...

Poxa Maya a pag.47 e 48 são lindos!! Eu tbm amei.
Brincadeirinha, mas entendi Jesus no final já ta bom né??!!
hehheheh

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