8.6.07

Estatísticas

A julgar pelas paradas de sucesso do momento, São Paulo tem 3,5 milhões de evangélicos, 3 milhões de gays e cada vez menos corintianos.

A opinião é de uma celebridade corintiana que pede para não ser identificado: “Faltou esclarecer na sua nota que os 3 milhões de gays refletem o indiscutível crescimento da torcida sampaulina (sic).”

Tutty Vasques, no site No Mínimo.

3 comentários:

Anônimo disse...

É impressionante, pois eu fiquei sabendo que após cada marcha do gay pride no Rio de Janeiro a torcida do Vasco aumenta...

Anônimo disse...

olha, "sampaulina" tá certo, ok? Pode não estar dicionarizada, mas o processo de evolução é o mesmo que ocorreu com Sampaio (São Paio) e Santana (Santa Ana). Na fonologia existe uma lei que se chama "economia lingüística". O que é isso? Todo falante tem a tendência a falar da maneira mais confortável e menos cansativa possível. Daí a palavra aguardente, por exemplo, que era "água ardente", mas passou por elisão. Muitas pessoas falam véia, em vez de velha, mas isso também é natural. Na França essa questão evoluiu bem rápido, pois enquanto por aqui a "norme (o)culta" oficializa o uso de "velha", lá a palavra é vieille (fala-se, mais ou manos, como "viéie"). E a maioria das palavras que têm "lh" em português são escritas com "ll" em francês, que se pronuncia como "i".

Anônimo disse...

Cateano Veloso, que é um chato de primeira grandeza, acertou em cheio quando pegou o nome "Sampa", do populacho, e batizou uma das suas mais famosas baboseiras.

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