17.6.07

Ferveção

Padres, pastores evangélicos e rabinos estão na lista de freqüentadores da boate gay Le Boy, em Copacabana. A afirmação é do dono do estabelecimento, Gilles Lascar. O teólogo Dom Estêvão Bettencourt afirmou que se um padre for flagrado em danceteria sofrerá censura: “A Igreja não aceita essa libertinagem das boates”.

“É comum. Não é porque um padre vem ouvir um som que ele vai achar uma mulher ou um homem. Se tem padres heterossexuais, porque não pode haver padres gays?”, questionou Gilles Lascar. Por conta da Lei Estadual 4.355/2004, ele tem que digitalizar a carteira de identidade de seus clientes, medida que condena, por considerar invasão de privacidade. O empresário conta, no entanto, que mantém as imagens arquivadas por apenas 24 horas.

Para checar se a boate está cumprindo a lei, a Secretaria de Segurança promete enviar fiscais lá. A operação Noite Legal começou ontem. Boates são alertadas que têm 45 dias para se adequar ou pagarão multa de R$ 17,5 mil. O coordenador da operação, Rafael Marzano, disse que o objetivo é facilitar a identificação de criminosos: “Alguns freqüentadores da Le Boy são vítimas de ‘Boa noite, Cinderela’. Isso ajuda a identificar os golpistas”.

fonte: O Dia
colaboração: Rodney Eloy

2 comentários:

Maya Felix disse...

É surpreendente. Por que não padres, pastores evangélicos e rabinos usarem crack? Roubarem umas gravatas em lojas chiques? Sumirem com o dinheiro dos dízimos? Terem relações sexuais fora do casamento? Estarem envolvidos em corrupção?
São homossexuais? Que se resolvam consigo mesmos, com suas igrejas e com o que diz a Palavra de Deus. O que é insuportável é a hipocrisia. Ou o esquecimento de que o Senhor chama o homossexualismo de "abominação". Ou eles estavam lá para converter os freqüentadores?

Maya Felix disse...

"Todos devemos ser a mudança que desejamos ver no mundo" (Mahatma Gandhi)

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