O estado de ânimo na Paulicéia ainda tá longe de desvairado, mas a volta do sol ajudou a aquecer o coração.
A edição de hj do "Humor de quinta" contou c/ a valiosa participação de alguns colaboradores: Judith Almeida, Kesia Leonardo e Luciano Cavani.
Big abraço, galera.
19.7.07
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2 comentários:
Existe um protótipo de site de busca tipo google e yahoo, só que nele tem uma mulher que interage com o usuário dizendo que ela não tem o tempo todo pra ficar ali enquanto vc decide o que vai digitar e até canta pra descontrair é bem legal, alguém se aventura conhecer a Ms.Dewey?
http://www.msdewey.com/
fonte: Olhar Digital
abç
Achei essa no orkut... totalmente de quinta... :-)
Voltei de viagem.. tenho uma ótima história pra contar.. Stalingrado, mano?
Eu e meus amigos fomos convocados pra um missão assim.. do nada. De uma hora pra outra estávamos em Paris com um mandado de encontrar um tal de King. A gente chegou num beco e avistou o lugar que tava marcado na carta. Chegamos na porta e nada dos 2 grandalhões abrirem a porta pra gente. Eu precisava passar por ali, mas os dois caras com cara de Mao não cediam. Um amigo virou e falou:
- “Descartes isso, não vai dar.”. Prossegui andando e disse a ele:
- “Kibutz que pariu, cara! Vamos realizar isso, sim!”.
Tentei falar meu fraco francês com os grandalhões com cara de Mao:
- “Je sus Cris to, Monroe?”
Mas essa minha mania de falar gírias atrapalhou tudo. Czar o meu. Eles não entenderam e não deixaram eu entrar. Mas graças Ateus me apareceu um Salvador Dali. O cara era um cara Ghandi e parecia ser o dono Dali. Seria o tal King? Ele ordenou aos caras com cara de Mao que abrissem a porta:
- “Abraham, Lincoln, deixem eles entrarem”. - Porra, eles não eram franceses!
- “Ok, King!” responderam os brutamontes.
A gente foi entrando e meu amigo Martin chutou um pé-de-mesa sem querer. Começou a sangrar muito e eu pedi um pouco de Cromwell pra ver se parava o sangramento dele. Band-aid lá tinha outro nome. Era Aparth-eid! Pedi um também.
- “Quando casar Sahara!” disse o King em tom brincalhão.
Mas depois ele perguntou sério:
- “Você Taj Mahal? Consegue continuar pra missão de batalha que eu vou passar pra você?”
- Maomé. Tá doendo bastante. – respondeu ele.
- “Aí Freud tudo! Vou convocar outro então” – disse o King.
Saí em defesa do Martin:
- Martin Luther, King. Eu garanto! Ele ta Confúcio. Ele não pode e não vai desistir dessa nossa missão, num é Martin?”. – perguntei.
- Jacques Costeau vir até aqui, eu vou! – respondeu ele.
Então podem ir. Leiam esse papel aqui e realizem isso o mais rápido possível. OPEP vai levar vocês até a porta. No caminho, OPEP me alertou:
- Fica esperto com o Napoleão. O King disse que ele vai ficar com Bonaparte do que vocês ganharem.
- Beleza, OPEP. Marx avisa o King que eu quero que seja Meiji a Meiji.
Andando pela rua, avistamos 3 garotas semi-nuas e com a Chechênia à mostra. Elas, safadas que eram, faziam uma espécie de joguinho pornô com quem passava. Sem titubear, Jefferson chegou mais perto e elas perguntaram.
- Calcutá?
Ele deu um sorriso e meteu a mão na bunda de uma: - “Tá nesse aqui!”
- Tutankhamon na minha bunda, mano? Era só pra apontar, agora vai ter que me pagar em dobro senão eu grito pra polícia, seu pilantra!
Peguei uns trocados e falei:
- Thomas, Jefferson! E Mandela calar a boca.
As biscas pegaram o dinheiro e saíram meio andando, meio em um Trotski rápido. Pela caminhada, vimos mais um monte de coisas estranhas... Tava muito surreal aquilo. De repente, não mais que de repente, sinto uma batida forte.
CACETE, CAÍ DA CAMA!
ps: essa é um história verídica e que não contém nada de mentirosa. Ó, redundância.
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