Como não podia faltar em grandes eventos esportivos, entre os nomes dos mais 5.000 atletas presentes no Pan, muitos depõe (sic) contra seus donos.
O mexicano Juan Veloz tem um nome apropriado para um velocista das piscinas, mas o mesmo não podemos dizer de Yoel Vicioso (atletismo da República Dominicana), Yessenia Bastardo (pólo da Venezuela), Christina Loukas (saltos dos EUA), Anjuli Ladron (futebol do México) e Reymer Vezga (natação da Venezuela).
Outro nome que não ajuda é do equatoriano Becquer Barriga, ainda mais que ele compete no boliche, esporte tido como de pessoas sedentárias. Também William Urina não é um bom nome para um boxeador colombiano. Nem fica bem para um maratonista se chamar Pamenos Ballantyne, como o representante das Ilhas Virgens Norte-Americanas.
Além dos uruguaios Emilio Taboada (basquete) e Luis Siri (pentatlo), as denominações curiosas contam com as irmãs internéticas Audrey e Jennifer Orcutt, norte-americanas da patinação, e a animalesca Emma Baratta, esgrimista dos EUA.
fonte: UOL
colaboração: Whaner Endo
25.7.07
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