A Igreja Evangélica Luterana na América, a maior denominação luterana dos Estados Unidos, com 4 milhões e 800 mil membros, em sua Assembléia Geral bi-anual, em uma votação de 538 contra 434, deliberou autorizar a permanência no ministério de pastores homossexuais praticantes, desde que "em relações comprometidas" , revogando decisão anterior que somente permitia pastores homossexuais não-praticantes. Os bispos devem evitar proceder punições disciplinares. A Igreja apenas disse: "Não Punam" , afirmou Phil Sourcy, porta-voz do movimento pró-gay "Lutherans Concerned", "e isso é imenso!".
fontes: Titusnine, Kendall Harmon e Secretaria Diocesana Anglicana de Comunicação Social.
14.8.07
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Um comentário:
Acho que a opção sexual de cada um é um problema pessoal e ninguém tem nada a ver com isso. Antes, devemos acolher com amor e tratar com respeito, pois quem convence é o Espírito Santo. Está escrito que a responsabilidade é pessoal. Contudo, aceitar como pastores pessoas que operam o erro, que vivem na prática qualquer tipo de pecado condenado no evangelho, é o mesmo acatar fogo estranho na igreja, mascarar a verdade, e autorizar o erro.
Isso me lembra a atitude da igreja católica, qdo resolveu escravizar os negros. O Papa Nicolau assinou um documento alegando que o negro não tinha alma, considerando-o como um animal qualquer. Por essa razão, esse povo foi subjulgado, oprimido, espancado e morto, sem causar nenhuma culpa ao opressor. A mim me parece a mesma coisa, trazer o erro para dentro da igreja com autorização legal, eximindo a culpa. No entanto, ao distorcer o evangelho, há que se observar o que diz a conclusão do livro de apocalipse, quem ficará de fora e fazer a própria opção. Deus não muda, Nele não há sobra de variação, mas dá a cada um o livre arbítrio.
Quanto aos pastores que autorizam essa prática serão responsabilizados, pois os "ais" estão todos escritos no Livro da Profecia, entre eles o "ai daquele que fizer meu povo errar".
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