O funk tem dia e hora certa para invadir o pátio e tirar alunos das salas de aula da escola estadual Maria Galante Nora, no bairro Cecap, em Rio Preto. O batidão começa às 20h30 e vai até a meia-noite toda segunda sexta-feira do mês.
No dia da festa, as aulas são canceladas. Mas só na prática. “Apesar de não ter, contamos como dia letivo”, admite a diretora Maria Machado de Almeida. “A escola deve proporcionar lazer a seus alunos”, justifica-se.
As festas, realizadas desde o início do ano, despertaram a atenção do pastor Afonso Martins Fernandes Neto, principalmente a trilha sonora, embalada por músicas como “Deixa Acontecer” e “Cala boca e me beija”.
Promovidas pela direção da escola, adolescentes a partir de 12 anos podem participar. O aval é dado inclusive pela Vara da Infância e Juventude de Rio Preto.
“Os pais permitem que os filhos venham às festas porque acontecem na escola, mas muitos não sabem os nomes e muito menos conhecem as músicas que tocam”, diz o pastor. “Vamos organizar um abaixo-assinado.”
A dona-de-casa Cícera Maria Dantas Vargas, 41 anos, chegou a levar o filho de 11 anos até a porta da escola, mas ao ouvir as músicas o proibiu de entrar. “São músicas que induzem à violência e falam em beijos e outras coisas”, diz Cícera. “Não sou contra a festa, mas contra a maneira como está sendo feita.”
fontes: Bom dia Rio Preto / Gospel +
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manchete do site: "Escola troca aula por baile funk e provoca ira de pastor". No mínimo, tendenciosa.
29.8.07
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Um comentário:
Ao ser entrevistado, coloquei estas argumentações que não publicaram:
* Em determindado momento diante um sinal luminoso, agarra-se quem estiver do lado e lingua na boca, não importa se é uma menina de 8 anos de idade.
* Não existe limite minimo de idade
* Os pais acreditam q por se tratar de uma escola a ¨festa¨ é inocente, inocente é um nome sujestivo do filhinho q vai nascer depois dos nove meses do baile.
* Os filhos e netos da diretora e professores não participam,porque será
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