11.9.07

Estado laico-louco

O Estado hoje é laico, e essa condição significa que o Estado não pode ter uma religião oficial nem impor doutrinas religiosas. Essa condição também significa que o Estado não pode financiar a conversão de um cidadão para determinada religião.

Contudo, essa imposição ou proibição parece ser usada apenas para satisfazer conveniências politicamente corretas, pois o mesmo Estado laico que explicitamente despreza os valores cristãos está agora se atrelando a grupos que promovem a fé gayzista. Pior ainda, essa févirou febre num governo Lula que vem entusiasticamente implementando seu programa Brasil Sem Homofobia.

O mais recente progresso na República Federativa de Sodoma é que o Ministério Público chegou à divina conclusão de que a cirurgia de troca de sexo é um direito constitucional. Sendo assim, o precário sistema de saúde do Brasil será obrigado a financiar e realizar a conversão biológica de um homem para mulher e vice-versa.

Cada cirurgia de conversão sexual custa 20 mil reais. Enquanto a mídia expõe debates contra e a favor dessa cirurgia, mães grávidas e seus bebês recebem tratamento de baixo nível nos hospitais, porque há poucos recursos. Além disso, há muito tempo é comum pacientes esperando, sofrendo, agonizando e morrendo em corredores dos miseráveis hospitais públicos.
Faltam leitos, sangue e atendimento básico. O trabalhador brasileiro em necessidade médica é tratado como ratazana desprezível por seu próprio governo.

Portanto, todos sabem que o sistema de saúde pública no Brasil é um desastre não porque faltem recursos ao governo, mas porque ninguém sabe onde vai parar todo o dinheiro dos elevadíssimos impostos que os brasileiros são obrigados a pagar. Mas parece que sobra dinheiro do povo para o governo Lula gastar em seu programa Brasil Sem Homofobia que está, evidentemente, sendo também implantado agora pelo Ministério contra a Saúde.

O homossexual desejoso de trocar de sexo deverá receber tratamento compatível com a valorização que o governo dá ao homossexualismo. Ai do médico ou enfermeira, cristã ou não, que ousar não participardesse uso pervertido da medicina, no qual eles serão obrigados a mutilar um órgão sexual normal e saudável para implantar um substituto totalmente contra a natureza! Eles correrão o risco de seracusados de crime de homofobia.

Com os homossexuais recebendo do Estado o direito a 20 mil reais por cada [sic] operação de conversão de sexo, mães, bebês e outras pessoas vulneráveis terão de disputar nos hospitais as sobras de recursos que o Estado bondosamente deixa para a saúde. Fora dessa disputa estão os religiosos.

Por ser laico, o Estado jamais poderá financiar 20 mil reais por cada [sic] conversão cristã mas pode financiar cada conversão de sexo, não para tratar de uma necessidade legitimamente natural, mas exclusivamentepara atender aos caprichos ideológicos e comportamentais dos gayzistas.

A diferença clara é que a conversão a Cristo envolve mudança positiva de vida, enquanto a conversão de sexo envolve mutilação sexual e a reafirmação da perversão sexual. O Estado estridentemente hostil aos valores cristãos é hoje o Estado apaixonadamente apegado à fé gayzista.

O que é mais lastimável é que não foram os ativistas homossexuaisque conseguiram estabelecer no Brasil tal Estado laico-louco. Esse estado de loucura não é resultado de alguma conspiração habilmente maquinada por algum Luiz Mott. Nenhum grupo de militantes gayzistas conseguiria realizar tamanha subversão nacional.

Os responsáveis pelo atual Estado louco do Brasil, sob o governo do rei Lula Acabe, foram católicos progressistas como Leonardo Boff e Frei Betto, com a cumplicidade de evangélicos progressistas como CaioFábio, ex-Bispo Carlos Rodrigues, Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e muitos outros.

Guiados por um estranho e doentio socialismo cristão (rotulado de "Teologia da Libertação" entre os católicos e "Teologia da Missão Integral" entre os evangélicos), durante anos eles se [sic] investiram na mobilização das massas populares em sua ambiciosa ação social de colocar para governar o Brasil um partido e homem cujo projeto agora é converter o Brasil num país campeão mundial na defesa da sodomia.

Não, meus amigos. Quem estabelece o Estado laico-louco não são os ateus. São os religiosos loucos e loucamente apaixonados pela ideologia esquerdista.

fonte: blog do Julio Severo
colaboração: Jorge Fernandes Silva

6 comentários:

Cuchulâín disse...

muy interesante, te leeré más

luciana disse...

Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na imundícia; continue o justo a praticar justiça; continue o santo a santificar-se. Apoc.22:11
Eis que venho em breve!
Se é que se acredita que ainda há um céu e um inferno.
Quanto a esse Júlio, que caia a cegueira de seus olhos, e que alcance o favor do Senhor e que ainda aja cura para toda a sua alma. E que o Senhor já não o tenhe entregue as suas próprias concupiciências.

Anônimo disse...

Usar a bíblia para justificar posições politicas é muito baixo nível. Alias o texto é todo baixaria. Mal escrito, xi-i-ta e cha-a-to!!!!!! huahushushuah

Anônimo disse...

Esse Júlio é ordinário. Um nazista... Não dá para ler os argumentos maniqueí­stas e imbecis de gente dessa laia.

Anônimo disse...

Substituamos o ruim que temos pelo pior desse Severo? Aposto que esse moralismo esconde muita coisa.

Basta ver o que vem acontecendo nos Estados Unidos. Quase todo dia flagram pastores, senadores e moralistas de calças na mão.

Anônimo disse...

A bíblia é bem clara quando diz que “um reino dividido não subsiste”.
Fico pensando em Deus, lá no céu, olhando para a terra... como diz Davi em seu salmo “ se inclinando” e vendo esta “palhaçada”.
Os próprios cristãos se degladiando, se agredindo, se expondo num espetáculo sem precedentes.
Não costumo postar comentários, prefiro “observar” o que se passa e tirar o que se aproveite – tentar reter o que é bom...
Mas neste assunto, a tônica está diferente, tenho amigos homossexuais e amo eles demais.
Porem, não apoio às práticas de sexo fora do casamento simplesmente porque Deus não aprova.
Se o sexo fora do casamento é pecado, imagine sexo entre duas pessoas digamos... iguais.
Para nós é estranho, mas são pessoas, precisam de amor, precisam de cuidado, de ajuda e não de criticas, exposição de suas fraquezas e debilidades, já é difícil viver desta maneira, eles não precisam de acusadores de plantão dizendo que estão errados, eles sabem que algo não está bem.
Em nome de Deus faz-se muitas coisas, menos o que Ele realmente deseja: reciprocidade. Ou seja, devo dar aquilo que eu desejo receber.
Quando a mulher adultera foi “pega” em adultério, coitada, todos os homens (provavelmente já tenham tido caso com ela), trataram logo de destruir a moral dela. Todos eles cheios de razão e justiça, mas Jesus, que é supremo em sabedoria, apenas disse para atirar a pedra os que não tinham pecado nenhum. Quem ficou ali na cena do crime? A criminosa que minutos atrás se viu debaixo de um monte de pedras, talvez estivesse chorando, pensando nos filhos que ia deixar pra trás, ou até mesmo olhando para aquele monte de hipócritas querendo vê-la morta, a vê-la viva e com possibilidades de falar com quem ela já tinha...pecado.
Mas interessante que quando Jesus diz isto, quem sai primeiro? Os mais velhos. Os que já pecavam a mais tempo, talvez com pecados mais “acumulados”, vai saber, mas a verdade é que no final de tudo, ficaram Jesus e a mulher. E o que nosso mestre diz a ela? Ninguém te condenou, nem eu vou fazer isto, mas vai, segue a sua vida e não peque mais.
É difícil fazermos o que Jesus fez? É difícil obedecê-lo quando se trata do pecado do próximo e não do meu ?
Vamos acordar, vamos obedecer, a palavra de Deus nos ensina sobre tudo, principalmente sobre o fato de não sermos melhores do que o nosso irmão, só porque o pecado dele é diferente do meu.
Amar o diferente, não é concordar com o seu pecado, mas ajudá-lo em amor, como Jesus fez muitas vezes...somos nós os seguidores dele?
Aguida.

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