O que parecia apenas um elogio pode, na verdade, dizer muito sobre o negócio do jornalismo de celebridades e amenidades, sem deixar de lado os políticos e empresários famosos, no Brasil. As pessoas torcem o nariz, mas no fundo assistem - nem que for, claro, só porque estão zapeando. Isso, portanto, faz deste um negócio que vende. E bem.
"Meu programa nunca esteve tão em alta", comemora o apresentador, que comanda atração de mesmo nome e a partir dela fez surgir vários negócios. "A TV é o que alavanca tudo, mas não estamos restritos a esta mídia", diz o jornalista e bacharel em direito, referindo-se à diversidade de negócios de sua empresa, a Callme Comunicações, que deverá crescer 15% este ano, sobre um faturamento de R$ 7 milhões de 2006.
A cobertura do universo das celebridades feita por Amaury Jr. e sua equipe está, além da RedeTV!, emissora na qual ele fornece o conteúdo, em 45 jornais e pode chegar às rádios - já esteve em revista, com a Flash, mas no momento este é um imbróglio judicial. Além disso, há um projeto para lançar, na TV paga, um canal dedicado, 24 horas, à vida de quem tem fama.
Produtos de entretenimento também foram incluídos nos negócios da Callme. Das diversas viagens feitas pelo mundo, Amaury coleta material para editar DVDs. Agora, por exemplo, está prestes a lançar um sobre a Flórida. "É o melhor guia de turismo daquele lugar já feito no Brasil", exagera. Tem também livro e um CD recém-lançado que ficou algumas semanas como o mais vendido do País; ainda está entre os mais mais. Já superou as 100 mil cópias comercializadas, o que não é nada mal para os dias de hoje. "Dizem que o Roberto Carlos vende isso. Não sei, mas que é difícil vender CD original hoje no Brasil, tenho certeza."
fontes: Terra / adNews
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