Uma pesquisa conduzida por um programa britânico listou as leis mais ridículas em vigor no país. Ganhou a que proíbe mortes dentro do Parlamento (embora isso tenha até uma razão histórica que delimita inclusive a distância em que oradores do governo e da oposição devam ficar durante as sessões da casa).
Em segundo lugar ficou o ato de postar uma carta com o selo de cabeça para baixo – que é considerado uma traição (já que tem a efígie do monarca). Em terceiro ficou a lei que estabelece que apenas balconista de loja de peixes tropicais tem permissão para fazer topless em público em Liverpool. Ou é isso ou eu traduzi completamente errado mesmo, o que acho bem mais provável.
Há outras esquisitices. Na Escócia, se alguém bater na sua porta e pedir para usar o seu banheiro, você não pode negar. Na parte velha de York, na Inglaterra, é permitido matar um escocês – desde que ele esteja carregando um arco e flecha (esses ingleses guardam rancor na geladeira).
No Reino Unido, uma mulher grávida pode fazer suas necessidades em qualquer lugar, incluindo dentro do capacete de um policial (vai saber como chegaram a esse grau de detalhamento…). E quando uma baleia encalha nas costas da Inglaterra, a cabeça do cetáceo pertence ao rei; o rabo tem que ser dado à rainha (não me pergunte o que os monarcas fazem com isso).
No resto do mundo, o caso mais absurdo, segundo o programa, é uma lei do Estado de Ohio que proíbe pescar estando bêbado. Mas há outras tão boas quanto. E olha que nem citaram a restrição da taxa de juros a 12% ao ano no Brasil, lembram?
Na França não é permitido batizar um porco com o nome de Napoleão (dá para imaginar de quando é a lei, não?). No Alabama é proibido dirigir usando uma venda (fico imaginando em que circunstâncias chegaram a conclusão de que era preciso vetar essa prática…). E, na Flórida, mulheres solteiras não podem pular de pára-quedas aos domingos. Ah… na Indonésia a punição prevista para a masturbação é a decapitação.
fonte: blog do Luiz Antonio Ryff
7.11.07
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