Sua atuação pastoral foi marcada pelas críticas contra o regime militar. Em entrevista à Folha, em 2005, d. Aloísio afirmou que sabia que era perseguido pelos militares, por "defender quem julgava que deveria defender".
Na nota, Lula afirma que recebeu a notícia da morte de d. Aloísio com "pesar e tristeza" ao ressaltar a dedicação do religioso "aos pobres e à justiça social".
Segundo Lula, o exemplo de d. Aloísio vai permanecer vivo para todos os brasileiros. "Ele sempre esteve ao lado dos mais fracos, confortando-os e apoiando suas causas. A seus familiares, amigos e seguidores desejo a paz necessária para enfrentar este momento de dor e saudade", afirma.
O presidente ainda lembra, na nota, que d. Aloísio foi "um símbolo da luta pelos direitos humanos", com especial destaque para sua atuação como presidente da CNBB.
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