Procurada pela reportagem durante uma semana, a igreja Renascer informou que "não lhe caberia responder a esse emaranhado de abstrações [a relação de bens], embora pudesse fazê-lo".
Em nota, a igreja informou que sempre teve o maior interesse em esclarecer as falsas acusações que são "brutalmente assacadas a ela, voltadas a denegrir sua imagem e a abalar a fé e o nome de seus líderes".
A assessoria da Renascer informou que a igreja tem colaborado de todas as formas com as autoridades pertinentes. "Todos os assuntos levantados em mais essa tentativa do Ministério Público de utilizar a imprensa estão sendo tratados, discutidos. Vários deles, inclusive, rebatidos definitivamente."
Ainda de acordo com a nota, a igreja informa que "apenas lhe resta mais uma vez mostrar que as suposições, ilações e conclusões totalmente factóides, que a Promotoria torna públicas periodicamente, servem apenas para incentivar uma guerra de nervos, para tentar indispor os líderes da Renascer com seus fiéis e com a opinião pública. Não conseguirão."
fonte: Folha de S.Paulo
16.12.07
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