"Eu estou no céu."
Kaká, 25, abriu assim sua declaração ao site da Fifa ontem após a conquista do Mundial e a poucas horas de, muito provavelmente, ser eleito o melhor do mundo. Em campo, porém, ao mostrar camisa com a mensagem "Eu pertenço a Jesus" em meio à decisão, contrariou um dos mandamentos da entidade máxima do futebol.
Não é permitido aos atletas exibir mensagens com teor político ou religioso nos jogos de futebol, em especial em competições da Fifa (o primeiro item do artigo 12 do regulamento do Mundial trata da proibição). Por enquanto, isso rendeu a Kaká só um cartão amarelo.
Mas, fora de campo, o brasileiro segue como bom samaritano. Doará o prêmio de melhor jogador na final entre Milan e Boca Juniors (cerca de R$ 31 mil) para entidade assistencial ligada ao Milan. Tradicionalmente, o melhor atleta dos Mundiais no Japão leva um carro da Toyota, cujo valor acaba dividido entre os jogadores.
fonte: Folha de S.Paulo
Um comentário:
ele é hoje um exemplo, serve como modelo para uma marca. os cristaos vao aprovar. eu acho.
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