11.12.07

Tropa ma non troppo (3)

Ed René, Capitão Pimentel, Tenente-Cel. Gerson, Vereador Carlos Alberto Bezerra Jr. e eu.

Ao ser perguntado sobre como pode a Bíblia falar de paz e de amor, se o mesmo Deus foi extremamente belicoso e radical em guerras e extermínio de inimigos, Ed [René Kivitz] deu uma resposta bem clara e objetiva.

Primeiro, destacou ele, somente em dois casos bem registrados no relato do Antigo Testamento é que Deus requer de seu povo uma ação extremada. São casos bem específicos e dentro de um contexto da história do povo de Israel que precisava construir uma nação e uma sociedade em meio a um povo bárbaro e odioso. E que precisava – como povo - ser preservado, porque de sua linhagem nasceria o Messias.

Agora esse mesmo Deus, agora manifestado em Cristo, promulga a postura da outra face, da rendição e de morrer para não matar – e seguiu até a cruz para ser Ele mesmo morto e crucificado.

Já o Capitão Pimentel, ao ser perguntado sobre o contingente de cristãos no Bope, respondeu que hoje os evangélicos já participam com um terço do contingente ativo. Há no entanto alguns policiais e oficiais que após se destacarem, acabam saindo – sendo que alguns passam a ser pastores.

Dois relatos adicionados a essa resposta, motivaram muita risada dos presentes.
Quando preso, o ‘meliante’ é perguntado: “Você prefere ser interrogado pelo policial católico ou pelo policial evangélico?” A resposta da escolha parece óbvia. O que os presentes não sabiam é que o preso, ao escolher o evangélico, ‘apanha’ tanto quanto (ou um pouco mais ...).

Outro relato tragicômico foi quando um dos oficiais evangélicos, após acertar com um tiro o criminoso, vai até ele para socorrê-lo e numa evangelização relâmpago convida-o a aceitar a Cristo – o que ‘prontamente ele faz’. Pois bem, o tenente moveu montanhas para que o seu batalhão (muito a contragosto) ajudasse no resgate do criminoso ferido. E com muito esforço conseguiu que o próprio helicóptero da polícia descesse para levar seu novo irmãozinho baleado ao hospital.

trecho dos comentários de Volney Faustini s/ o debate "Não matarás".

2 comentários:

vitorferolla disse...

Aew Pava...


Legal o evento e tb engraçado a parte do ser interrogado por um evangélico (só para minimizar)


Já está no site lá: o livro: "Forasteiro, O" Legal!


Abração Grande PAVA
fica na Graça

Anônimo disse...

q demais! conta mais, pavarini!!!!!

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