Veja – É possível ser completamente saudável e feliz sem uma vida sexual regular e satisfatória?
Mulhall – Não. Uma vida sexual prazerosa, em termos quantitativos e qualitativos, traz uma série de benefícios à saúde mental, cardiovascular e até imunológica. Vive-se mais e com mais alegria. As disfunções sexuais, por sua vez, contribuem para o surgimento de uma série de problemas físicos e psicológicos. Muitos casos de depressão e de dificuldades de relacionamento têm origem nelas. A disfunção erétil, por exemplo, pode ser o prenúncio de doenças como diabetes, esclerose múltipla, Parkinson e doença coronária, entre outras. A qualidade da vida sexual é um termômetro de bem-estar. Tanto que se tornou uma das medidas da qualidade de vida de uma pessoa, segundo a Organização Mundial de Saúde.
trecho da entrevista do urologista John P. Mulhall à Veja.
11.1.08
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2 comentários:
Sem excessões?
(e olhe o que eu tenho que digitar para o comentário passar: orcohzbc)
concordo totalmente!!!!!!!
mas uma observação: a abstinencia nao é ruim, como vemos na propria palavra de deus.
mas se casou, tem q ter uma vida sexual boa, eu acho...
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