A ex-apresentadora infantil e atual cantora evangélica Mara Maravilha condena a mentira com veemência. "É coisa de satanás", afirma. Duas semanas atrás, ela própria foi castigada por incorrer nesse pecado. Mara foi a primeira "cobaia" do Nada Além da Verdade, novo programa de Silvio Santos em que artistas cadentes são submetidos ao teste do polígrafo – um detector de mentiras como aqueles celebrizados nas investigações da polícia americana.
A cada edição da gincana exibida nas tardes de domingo do SBT, um participante tem de responder "sim" ou "não" a 21 questões sobre sua vida. Depois da resposta, faz-se clima de suspense – e eis que surge num telão o veredicto se ela foi "verdadeira" ou "falsa". Quem chegar ao final incólume tem direito a uma bolada de 100.000 reais. Não foi o caso de Mara. Ela passou por perguntas como: "Antes de se converter, você achava os evangélicos cafonas?" (o que admitiu que sim). Mas derrapou ao responder se o dinheiro que ganhou quando criança foi motivo de briga dos pais. Mara disse que não – e mentiu, segundo o polígrafo.
trecho de matéria publicada na Veja.
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