Repete-se com Léo Vivas o que ocorreu com o deputado e bispo Carlos Rodrigues, afastado de suas funções na Igreja e no partido depois de se envolver no escândalo dos Correios e do Mensalão. As diretrizes políticas na Igreja Universal são rigorosas em relação ao envolvimento de seus dirigentes em escândalos.
O bispo Edir Macedo repete o comportamento de um ex-Comandante da PMRJ, que afastava sumariamente todo policial envolvido em escândalo. Para o comandante “linha dura”, qualquer PM, flagrando em delito, deveria ser tratado pela mídia como “ex-PM”.
O afastamento de Léo Vivas da coordenação política da Igreja Universal foi divulgado, em primeira mão, pelo blog “Militar Legal”, mas nem a direção do partido, a que pertence o senador Marcelo Crivella, idealizador do “Cimento Social” que tantos problemas estão causando ao Exército, nem a direção da IURD revelam as causas do afastamento do parlamentar.
Membros influentes da igreja na Baixada, que pediram para não serem identificados, garantem que foi por razões estritamente familiares que o parlamentar caiu em desgraça perante o Bispo Edir Macedo.
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