A paixão é efêmera. Por isto mesmo, sinto-me apaixonado por causa/s. Não há prazo de validade para o sentimento. Dura enquanto houver fôlego. Jesus que o disse quando deu o último suspiro na cruz.
Paixões não falta(ra)m, nem faltarão, pelo menos é o que se observa desde quando o nariz adâmico recebeu o sopro divino. De lá para cá, inaugurou-se o desassossego de ar entrar e ar sair... Só assim podemos nos apaixonar.
Minha/s causa/s, portanto, é respirar, enquanto eu não for para o Gólgota consumar minha paixão.
Felipe Fanuel
20.7.08
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