O registro para a posteridade dos Jogos de Pequim ganhou um pequeno verbete na seção de futilidades a respeito da estrela brasileira Ronaldinho Gaúcho. Para desespero de funcionários do antidoping, empregados de estádios e jornalistas, o medalhista de bronze do futebol bateu todos os recordes no quesito xixi.
Sorteado para o exame antidoping três vezes seguidas, após as partidas contra Camarões, Argentina e Bélgica, Ronaldinho acumulou quase 10 horas para preencher o tubinho com amostra de urina, somando as três ocasiões.
"Parece pegadinha. É sempre comigo", desabafou o camisa 10 da seleção depois das três horas para cumprir o exame em Xangai, após a vitória sobre os belgas na decisão do bronze, na sexta-feira.
"Mas é sempre assim comigo. Sempre demorei. Faço pouco xixi, até no dia-a-dia mesmo. O doutor falou que algumas pessoas são assim mesmo", emendou Ronaldinho, na explicação a respeito da dificuldade para se livrar do protocolo do antidoping.
Enquanto Ronaldinho lutava na sala de exame, a delegação da seleção brasileira já estava há tempos longe do estádio de Xangai, já no hotel. À espera do meia-atacante, um punhado de jornalistas se divertia com o tema musical das Olimpíadas cantado desordenadamente por um grupo de voluntários animados na madrugada de Xangai.
Do outro lado, um repórter italiano, sequioso por uma misera declaração de Ronaldinho a respeito de seu clube Milan, resmungava sobre a espera pelo craque: "Isso é surreal, surreal!".
Sorteado para o exame antidoping três vezes seguidas, após as partidas contra Camarões, Argentina e Bélgica, Ronaldinho acumulou quase 10 horas para preencher o tubinho com amostra de urina, somando as três ocasiões.
"Parece pegadinha. É sempre comigo", desabafou o camisa 10 da seleção depois das três horas para cumprir o exame em Xangai, após a vitória sobre os belgas na decisão do bronze, na sexta-feira.
"Mas é sempre assim comigo. Sempre demorei. Faço pouco xixi, até no dia-a-dia mesmo. O doutor falou que algumas pessoas são assim mesmo", emendou Ronaldinho, na explicação a respeito da dificuldade para se livrar do protocolo do antidoping.
Enquanto Ronaldinho lutava na sala de exame, a delegação da seleção brasileira já estava há tempos longe do estádio de Xangai, já no hotel. À espera do meia-atacante, um punhado de jornalistas se divertia com o tema musical das Olimpíadas cantado desordenadamente por um grupo de voluntários animados na madrugada de Xangai.
Do outro lado, um repórter italiano, sequioso por uma misera declaração de Ronaldinho a respeito de seu clube Milan, resmungava sobre a espera pelo craque: "Isso é surreal, surreal!".
fonte: UOL
O cara mija pouco, mas anda caprichando nas khadas. Especialmente em campo... =]
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