8.8.08

Morte aos brasileiros

Os dois reféns que estavam nas mãos dos assaltantes numa dependência do Banco Espírito Santo (BES) em Lisboa, na rua Rua Marquês de Fronteira, conseguiram escapar ilesos depois de mais de oito horas de sequestro. Mantidos durante cerca de 20 minutos à porta do banco, com armas apontadas ao pescoço, os dois reféns correram em direcção aos polícias que dispararam três vezes contra os assaltantes.

De acordo com a SIC Notícias apenas um dos homens morreu, informação que se pode comprovar nas imagens que estão a ser transmitidas em directo na televisão. O outro assaltante terá ficado gravemente ferido e neste momento encontra-se a caminho do Hospital São Francisco Xavier.

Uma mulher de 52 anos, feita refém durante o assalto, terá sido libertada às 15h50 e assistida no local por uma equipa médica, disse fonte do INEM à Lusa. Segundo a mesma fonte, a mulher sofreu uma crise de ansiedade, mas a situação clínica está controlada.

fonte: Última Hora
colaboração: Rúben Tavares

Na página do YouTube está rolando uma discussão s/ os brazucas. Um dos posts diz: "morte aos brasileiros, o povo mais burro do mundo. assaltar uma agencia administrativa de um banco, nao é para qualquer um, so mesmo para povo brasileiro".

3 comentários:

Anônimo disse...

Sabe o que me deixa puto? Nos primeiros 50 anos do século XX, recebemos portugueses aqui no Brasil. Portugal era uma merda e no desespero, fugiam pra cá. Agora que os lusos entraram para o clube dos ricos, ficam esnobando os brasileiros - que querem fugir da merda que virou o Brasil.

Pavarini disse...

Polícia portuguesa recua e não confirma que são brasileiros os homens que assaltaram banco em Lisboa; um deles foi morto

Em entrevista concedida à imprensa nesta sexta-feira, a polícia portuguesa recuou e declarou não confirmar que sejam brasileiros os assaltantes que ontem fizeram seis reféns durante mais de oito horas em uma agência bancária de Lisboa. A tentativa de assalto ao banco terminou com a invasão da polícia e com a morte de um dos assaltantes. O outro foi atingido por um tiro na cabeça e permanece internado em estado grave.

Oficiais da polícia disseram na entrevista que confirmam apenas que "os dois cidadãos são estrangeiros e não possuem autorização de residência em Portugal". "Não estigmatizamos pela pele e nacionalidade e nos recusamos a confirmar a nacionalidade porque são pessoas", disse O Diretor Nacional da polícia portuguesa (PSP), Francisco Oliveira Pereira. "O que é possível afirmar é que teriam entre 25 e 35 anos de idade", disse ele sem dar mais detalhes, lembrando que o caso deve correr em sigilo de Justiça.

A polícia chegou a declarar na noite de ontem, em uma entrevista coletiva à imprensa concedida logo após o desfecho da ação, que os dois homens eram brasileiros. Mas diante da pergunta de um jornalista brasileiro sobre se os cidadãos estrangeiros eram de nacionalidade brasileira e quais eram os seus nomes, Oliveira Pereira afirmou apenas que "estariam em Portugal há meses e trabalhariam na construção civil" mas como o caso esta em Segredo de Justiça não é possível adiantar mais dados.

"A polícia é humana", diz diretor
"As polícias são humanas e por isso uma das nossas primeiras preocupações foi consultar suas famílias", disse. Mas Oliveira Pereira afirmou não saber se as famílias dos assaltantes vivem em Portugal. A polícia confirmou, no entanto, que fez contato com familiares e que isto está em investigação pela Policia Judiciaria e não é possível fornecer dados "se existirem".

Ao contrário do que pareceu na noite de ontem, Oliveira Pereira declarou que "não foi um assalto amador porque teve um alto nível de frieza dos assaltantes". "A intenção deles era matar ou pôr em grave risco a saúde dos reféns, por isto usamos os meios necessários", afirmou o diretor da PSP.

Apesar de um dos assaltantes ter morrido e o outro ter sido ferido com um tiro na cabeça, a polícia sustenta que "não falhou nada" na operação. "Esgotamos todas as possibilidades de negociação porque eles pretendiam sair em liberdade. Chegaram até a rua com a finalidade de entrar em um carro e fugir."

O ministro da Administração Interna português, Rui Pereira, manifestou-se satisfeito pela polícia por ter usado a "força necessária e indispensável" para resolver o assalto. Para responsável máximo pela segurança interna do país, "quando indispensável, as polícias recorrem e devem recorrer a armas de fogo, em defesa própria ou em defesa dos cidadãos. Foi isso que aconteceu e acontecerá sempre que necessário".

fonte: UOL

Anônimo disse...

O POVO BRASILEIRO É BURRO NAO SABE ESTUDAR, PRA SER ALGUÉM NA VIDA. BRASILEIRO SÓ SABE ROUBAR, E POR ISSO O POVO BRASILEIRO É TUDO "MACACO"

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