Confesso ter amor pela efervescência contida nas idéias. São elas que modificam as pessoas, para melhor ou para pior. Influenciam nossa maneira de interpretar o mundo e afetam o que nos acontece. Transformam nosso horizonte imaginável, às vezes elevanfo pessoas a grandes alturas, outras vezes conduzindo-as à insensatez ou à violência.
Temos a tendência de esquecer que o chamado senso comum nada tem de comum e nem é, tampouco, meramente senso.
A vida moral é como "burguês ridículo", personagem de Molière rico em clichês.
Rabino Jonathan Sacks, em Para curar um mundo fraturado (Séfer).
Leia + trechos na comunidade Livros só mudam pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário