Seu argumento é que ninguém mais lê direito, todo mundo fica na superfície. Pesquisa agora é Google e só. Tudo muito mais superficial. Isso estaria nos tornando mais burro [sic]. Leia aqui seu artigo (inglês).
Houve várias respostas de gente que sabe das coisas. Abaixo uma delas:
“Evoluímos como humanos em um mundo em que nossa sobrevivência dependia de um íntimo conhecimento de nossas vizinhanças. Isso ainda é verdade, mas 'nossas vizinhanças' se alargaram demais. Agora tentamos entender a 'aldeia global', com mentes desenhadas para dar conta apenas de um retalho de savana, e um pequeno círculo de pessoas conhecidas. Nosso probema não é que tenhamos ficado estúpidos, mas sim que o mundo está exigindo que fiquemos cada vez mais inteligentes. Como temos de dar conta de mais coisas, sacrificamos a profundidade. Ficamos só na suérfície [sic], pulamos a letrinha miúda e retemos só a manchete. Tiramos o creme, resumimos, sumarizamos, e, frequentemente, perdemos o saber mais sutil. Sabemos que estamos nos afogando,mas estamos fazendo o possível para não afundar” (Daniel Hillis).
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