24.10.08

Chegay, amor


Pastor evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus, de paletó e Bíblia na mão, Alexandre Senna subia nos púlpitos dos templos e adentrava as celas dos presídios para pregar a palavra de Deus e prestar seu testemunho de pecador arrependido. Nessa época, o espírito ia bem, mas os bicos como motoboy e pedreiro não rendiam o bastante para alimentar a carne. O jeito foi botar a carne para trabalhar.

— Vou ter que voltar a fazer pornô — disse para a esposa, a dona-de-casa Sibele Trindade, com quem tem um casal de filhos pequenos.

— Se tiver que fazer, que continua a ser com homem — foi a condição imposta pela mulher, no final de 2005.

Foi assim que o pastor deixou as Escrituras de lado para voltar a atuar como astro do pornô gay — sempre na posição passiva, como Alexandre gosta de salientar.

trecho de matéria no blog Boteco sujo.
foto: Bianca Alves
dica do Cris Dias via twitter

5 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa mais tosca-bizarra-sem-noção-sei-lá-mais-o-quê essa!

Cícero Alvernaz disse...

O mundo, em geral, está cheio dessas alternâncias. O mundo religioso, infelizmente, produz situações que até o Diabo duvida. Hoje, mais do que nunca, aplica-se a parábola do joio e do trigo proferida pelo Senhor Jesus. A pedofilia, por exemplo, é um caso ainda muito comum entre os padres.

Eliézer disse...

Faça o que fizer, não esqueça de levar o dízimo, nem de ofertar nos desafios. Quem sabe não é abençoado com uma cirurgia de restauração do brioco ?

Anônimo disse...

olha como mulher é...

prefere ver o marido se fuder (literalmente) do que com outra!

Roger disse...

Não consegui decidir o que é mais cômico: a matéria ou os comentários... huahauhauhauhauahuhauahuahuah

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