"Dada a inexperiência de Obama, a falta de clareza em relação a algumas de suas crenças e a perspectiva de um Congresso predominantemente democrata, votar nele é um risco". Mas, conclui, "um risco que os EUA deveria tomar, dado o caminho difícil que se apresenta adiante."
Com circulação de 1,3 milhão no mundo, dos quais 700 mil exemplares nos EUA, a Economist apoiou Ronald Reagan em 1980, ninguém em 1984 e 1988, Bill Clinton em 1992, Bob Dole em 1996, George W. Bush em 2000 e John Kerry em 2004 --ou seja, três vencedores e dois perdedores. O texto do apoio entrará no ar logo mais em www.economist.com/USendorsement.
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acaba de entrar no ar texto e foto (acima). "It´s time" (está na hora), diz a Economist. "Os EUA deveriam se arriscar e fazer de Obama o próximo líder do mundo livre."
Com circulação de 1,3 milhão no mundo, dos quais 700 mil exemplares nos EUA, a Economist apoiou Ronald Reagan em 1980, ninguém em 1984 e 1988, Bill Clinton em 1992, Bob Dole em 1996, George W. Bush em 2000 e John Kerry em 2004 --ou seja, três vencedores e dois perdedores. O texto do apoio entrará no ar logo mais em www.economist.com/USendorsement.
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acaba de entrar no ar texto e foto (acima). "It´s time" (está na hora), diz a Economist. "Os EUA deveriam se arriscar e fazer de Obama o próximo líder do mundo livre."
colaboração: Judith Almeida
2 comentários:
Vamos em frente...
Fazendo figa!
Beijando a cruz!
Comendo cutícula!
Carol
'Líder do mundo livre'... Tô sensível demais ou alguém mais percebeu (percebe sempre) uma piada nesta expressão?
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