De acordo com o jornal "USA Today", a entrevista foi publicada nesta quarta-feira (12). Nela, Newman diz que não pode se recusar a dar comunhão a ninguém por motivos políticos, mas que irá continuar informando os fiéis a respeito do "intrínseco e grave mal do aborto" como uma forma secreta de cometer homicídio.
Obama e o vice-presidente eleito, Joe Biden, são favoráveis à descriminalização do aborto. Durante a campanha, Obama defendeu que o aborto seja visto como uma questão de saúde pública e defendeu a decisão da Suprema Corte no caso chamado Roe v. Wade (Roe versus Wade), no qual praticamente legalizou o aborto.
Em carta publicada no site da igreja, Newman afirma que "votar em um político favorável ao aborto quando existe uma alternativa pró-vida plausível constitui uma real cooperação com o mal. Os católicos que o fizeram, portanto, devem se reconciliar por Deus em uma penitência antes de comungarem novamente, continua o pároco. Newman diz ter recebido apoio dos fiéis na proposta.
Fonte: Folha Online
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