A disputa eleitoral americana transformou-se literalmente em uma campanha de armas, pois o temor de que, em caso de vitória, o candidato democrata Barack Obama restrinja a venda de armamento disparou as compras de fuzis e pistolas.
Os Estados Unidos atravessam uma grave crise econômica que levou a população a cortar despesas e a cuidar bem o bolso para conseguir chegar ao fim de mês. Mas há um produto de necessidade duvidosa cujas vendas dispararam: as armas.
"O povo está comprando armas porque acredita que Obama vai fazer mais restrições, mas não acho que seja porque haja algum perigo, é algo temporário", disse à Agência Efe Gary Kleck, pesquisador do Centro de Criminologia da Universidade Estadual da Flórida.
Após as eleições, assegurou, "a compra de armas cairá ou voltará ao normal": "Não há nenhum perigo, porque a crise não mudou os índices de criminalidade".
via Caralhaquatro
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2.11.08
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