Garibaldi cochila ao lado de Chinaglia durante a missa (Foto: Dida Sampaio/ AE)
Na missa de ação de graças alusiva ao encerramento dos trabalhos legislativos, celebrada no Salão Negro do Congresso, o presidente do Senado, Garibaldi Alves, afirmou que governar a Casa é uma missão complexa e que, em seu caso, a tarefa foi ainda mais difícil em virtude das circunstâncias com que assumiu. Há um ano, Garibaldi Alves foi eleito presidente do Senado para substituir Renan Calheiros (PMDB-AL), que acabara de renunciar.
Na missa de ação de graças alusiva ao encerramento dos trabalhos legislativos, celebrada no Salão Negro do Congresso, o presidente do Senado, Garibaldi Alves, afirmou que governar a Casa é uma missão complexa e que, em seu caso, a tarefa foi ainda mais difícil em virtude das circunstâncias com que assumiu. Há um ano, Garibaldi Alves foi eleito presidente do Senado para substituir Renan Calheiros (PMDB-AL), que acabara de renunciar.
Ao final da missa, em discurso entrecortado pelo choro, Garibaldi disse que foi iluminado por Deus que reuniu forças para levar à frente sua missão de conduzir o Senado. Ele reconheceu que estava emocionado demais para falar, mas, referindo-se ao Legislativo como "um poder tão incompreendido", mas que, com a graça de Deus, alguma coisa fez pela instituição.
Antes de encerrar seu discurso, Garibaldi agradeceu aos senadores que o ajudaram a presidir o Senado e até aos que o atrapalharam. Foi graças à ajuda que recebeu que ele disse ter conseguido fazer alguma coisa pelo Legislativo. O discurso foi encerrado com dom João Braz de Aviz, arcebispo de Brasília, indo abraçá-lo, ao lado do monsenhor Marconi Vinicius Ferreira e do padre Adriano Scarparo, que o auxiliaram na celebração da missa.
Também em pequeno discurso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, referiu-se ao permanente dilema traduzido pelo conflito entre os interesses individuais e os da coletividade. De acordo com Chinaglia, os que militam na política enfrentam várias dificuldades para bem legislar, mesmo quando empenhados em acertar.
Também em pequeno discurso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, referiu-se ao permanente dilema traduzido pelo conflito entre os interesses individuais e os da coletividade. De acordo com Chinaglia, os que militam na política enfrentam várias dificuldades para bem legislar, mesmo quando empenhados em acertar.
Fonte: Estadão
Um comentário:
Quanta "abnegação" dos nossos legisladores. Eles merecem o "Oscar" pela interpretação. Comovente hipocrisia!
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