De acordo com a pesquisa, esse tipo de notícia é muito rápida para ser processada pelo “ritmo moral” do cérebro, podendo assim prejudicar o desenvolvimento emocional dos jovens. Isso porque antes de o cérebro “digerir” completamente a angústia e sofrimento de uma história, ele já é bombardeado por novas informações.
“Se as coisas acontecem de maneira muito rápida, é possível que a pessoa nunca experimente por completo as emoções relacionadas ao estado psicológico de terceiros. Isso teria implicações para a moral”, afirmou a pesquisadora Mary Helen Immordino-Yang, segundo a CNN. A pesquisa será divulgada oficialmente na próxima semana na “Proceedings of the National Academy of Sciences Online Early Edition”.
fonte: G1
putz, não sei quem escolhe temas tão relevantes para pesquisar zzzzZZZZZzzzz RONC...
3 comentários:
Melhor mesmo eh o Datena que consegue gastar 20 horas narrando um sequestro. Um site vai lá e em 3 linhas coloca a notícia do sequestro. Sacanagem o sofrimento humano ser colocado em apenas 3 linhas neh? Precisamos de mais "Datenas" pra nos fazer digerir corretamente essas notícias. :)
ah, eu acho que tem fundamento o que a pesquisa diz
e tb acho o tema válido... afinal oq faz mais parte da nossa cultura do q esse avanço do acesso a informação?
me lembrei de um texto cult...
a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (walter benjamim)
ai, ai, ai... gosto da cultura de massa... mas, essa modernidade imediatista é dose!
imediatismo total! sem dúvida, nossos relacionamentos tb estão comprometidos... parece que estão na linha de montagem (modelo fordista), prontos pra serem empacotados.
a piadinha é velha, mas ainda vale: tudo passa... até uva-passa!
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