Em seminário realizado na sala Debussy, o co-fundador do Twitter, Biz Stone, falou na tarde desta segunda-feira em Cannes para um grande público participativo e interessado. O evento foi interativo. Além da palestra, pessoas "twittaram" para tirar dúvidas e participar ativamente da apresentação.
Stone falou sobre o porquê do sucesso de seu projeto, cujos fãs passam de milhões, mas a estrutura se resume a 50 funcionários. O executivo também focou a atuação e interesse de empresas renomadas como Ford, Pepsico e Starbucks no serviço.
Logo de início, o palestrante classificou a ferramenta como o "o maior comunicador do mundo" e tratou de explicar cono a ideia surgiu. "Criei o Twitter numa folha de caderno pensando em uma comunicação simples e dividindo mensagens e grupos", disse.
Outra declaração agradou a plateia. Stone afirmou que sua criação é um "triunfo da humanidade e não da tecnologia" Isto é, fez firmou o conceito de democratização da informação e a condição de atividade a quem quer compartilhar experiências e conteúdo. Segundo ele, neste cenário, o Twitter pode ser uma boa ferramenta para o chamado "breaking news" para divulgar notícias factuais com mais agilidade.
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Stone citou ainda a forma como organizações utilizam o serviço para impulsionar suas marcas. Afirma que as empresas passaram a usar o sistema de buscas implantado por ele para rastrear os consumidores para saber mais sobre eles. Ele destacou que o movimento foi espontâneo, o que geou [sic] repercussão.
O modelo de remuneração também entrou na pauta. O executivo diz apostar no formato de parceria com as marcas, de forma a utilizar opções como links patrocinados e outros modelos similares. A atuação de Stone como executivo também ganhou destaque. Na condição de dono, confessou que por comandar uma empresa imediatista, deve tomar decisões imediatistas, porém, corretas.
Por último, o dono da rede de microblog acabou com especulações e mandou aviso: disse não estar à venda.
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