Somos já nesta metade do ano de 2009 mais de 64 milhões de internautas brasileiros, segundo o Nielsen Online e ComScore, confirmando a dimensão dos 68,5 milhões de internautas estimados pelo IAB Brasil até o final do ano. Mesmo sem contabilizar as crianças e adolescentes até 15 anos, são números que oficialmente nos dão uma dimensão segura e concreta do meio nos colocando na quinta posição do ranking mundial só atrás de China, Estados Unidos, Japão e Índia (Internet World Stats).
Logicamente esses números absolutos correspondem a pouco mais de um terço da nossa população, fração que pode ter um duplo sentido, seguindo a visão popular do copo meio vazio ou meio cheio. Mas em ambas se desenha um cenário positivo, pois o vazio pode corresponder a um potencial de audiência que deve ser preenchido a curto e médio prazo e o cheio já é uma realidade, capaz de gerar resultados efetivos em comunicação e publicidade, seja individualmente ou no conjunto com outros meios.
Retratada nesse sentido através de estudos como TGI ou EGM da Ipsos, a internet já é maior do que os meios seletivos como TV paga ou revistas e vai se aproximando aos poucos dos níveis alcançados pelos meios eletrônicos.
Mas quais fenômenos se movimentam por trás desta evolução, desafiando o conhecimento e atuação dos profissionais de pesquisa, publicidade e de marketing daqui para frente? Leia +.
Katsura Nakamura Eguti, no Propaganda & Marketing.
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