A treta toda começou quando um repórter de uma rádio holandesa transmitiu uma tradução em árabe do comercial do produto chinês. Isso despertou nos membros do parlamento egípcio um medo profundo de que as mulheres começassem a importar o kit imediatamente.
- Este produto encoraja relações sexuais ilícitas. A cultura islâmica proíbe essas relações, a não ser que elas aconteçam dentro dos limites do casamento. Eu penso que isso não deveria – em absoluto – ser permitido porque traz mais danos do que benefícios. Qualquer um que fizer uso disso deve ser punido - disse Abdel Moati Bayoumi, um dos mais respeitados juristas egípcios.
O jurista ficou bravo, mas de repente os egípcios não ligam para a virgindade. Sabe como é, já cantaria o saudoso Agepê: “deixa eu te amar, faz de conta que sou o primeiro”.
fonte: R7
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