Olhamos o mundo a partir das nossas experiências. Elas nos ajudam a formar (pré)conceitos. Experiência e conceitos formam uma narrativa. Vivemos sob o poder dessas narrativas, que nada mais são do que a nossa cosmovisão, a maneira como enxergamos todas as coisas.
As narrativas são poderosas pois determinam nossa percepção. Nos relacionamos com Deus sob o poder das narrativas que construímos. O problema é que muitas delas são falsas ou imprecisas. Descendem de influências familiares, culturais e religiosas; nem sempre fontes muito seguras de uma narrativa saudável sobre Deus.
Há que se ter uma âncora, um referencial seguro a partir do qual possamos efetivamente construir uma confiável narrativa sobre Deus. A narrativa de Jesus sobre Deus é esta referência. Por outras palavras, mas dizendo a mesma coisa: a imagem que Jesus tinha de Deus é a narrativa maior e mais plena. Em Jesus, o conceito sobre Deus atingiu sua mais plena maturidade e confiabilidade. Portanto, todas as outras narrativas devem ser julgadas a partir da de Jesus. Ele, e somente ele, pode no ajudar com toda confiança possível a construir uma narrativa capaz de nos aproximar de Deus realmente como ele é e não como achamos que deveria ser.
Diante disso pergunta-se: Qual a narrativa de Jesus sobre Deus?
Fonte: Formatio
14.10.09
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Um comentário:
acho que eu não entendi, desculpe... rssrss
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