Incrivel é sabermos pelos velozes meios de comunicação, que nos dias de hoje ainda possam haver pessoas que -levianamente- acusam crianças de “bruxas” para justificar o fracasso ou a situação de prostração de alguém ante as demandas da vida. Mais incrível ainda é saber que esses tais acusadores se passam por ministros evangélicos, que COBRAM para tirar a suposta “mandinga” que acusam estas crianças de serem portadoras, enriquecendo sobre a vulnerabilidade e a credulidade sincera do povo africano.
Mas não pára por aí: espantoso é saber que um homem, sem vocação religiosa evidente tenha fundado uma ONG para resgatar e acolher essas crianças do abandono de suas famílias e da violência as quais são submetidas cotidianamente, em mais uma manifestação da graça comum que todo dia testemunhamos mas não reparamos, posto que a percepção comum destes dias nos diga para nos impressionarmos somente com os milagres pirotécnicos dos programas religiosos da TV como autênticas manifestações da graça e do amor de Deus.
No entanto, o que realmente impacta é saber e presenciar que aqueles que se dizem filhos da graça, resgatados pelo evangelho de Cristo e embaixadores do Reino dos Céus na terra, pouco ou nada tem feito para socorrer os pequeninos que sofrem junto com suas famílias que por não terem dinheiro para pagar pela “libertação” à esses dublês de pastor, se vêem obrigados a afastar os filhos “enfeitiçados” de seu convívio, submetendo-os a violência física para posteriormente os abandonar à sua própria sorte, como um meio rudimentar de mitigar os efeitos dessa feitiçaria, na expectativa de uma melhoria de vida que nunca chega, ou se chega o faz potencializando a seqüela da culpa pelo abandono de um filho ou filha ao acaso.
Se nós cristãos não nos movimentamos em direção a socorrer o necessitado, como resposta pessoal, amorosa e responsável em concordância com tudo aquilo que alegamos acreditar ser o fruto do sacrifício de Cristo, pelo menos o façamos pelo sentimento de solidariedade que dia após dia tem levado os não-religiosos a operar as obras que por privilégio divino nos foram entregues, para que assim o amor de Deus fosse manifesto pela motivação correta de nossos corações em realizar o bem.
Engajei-me nesse propósito e convido você a ser participante ativo desse projeto. Um grupo de voluntários constituídos por profissionais da saúde, ministros do evangelho de Cristo (e não da igreja) e gente disposta que pagou com dinheiro do próprio bolso sua passagem para trabalhar sob sol escaldante e se submeter ao imprevisto e impensável (para bem ou para mal), sem melindres denominacionais e de títulos eclesiais, será enviado no dia primeiro de Janeiro de 2010 para, em missão, prestar socorro a esse povo carente de assistência médica e espiritual não-religiosa, mas encharcado do amor ao próximo que o evangelho nos ensina.
O que chamo de ser “participante ativo”? É tudo aquilo que, movido pelo poder da Palavra que mudou seu interior e suas percepções sobre o mundo que te envolve, possa fazer para o êxito dessa incursão missionária desafiadora. Seja orando, contribuindo com dinheiro na medida de suas possibilidades e liberalidade no Senhor e divulgando esse projeto em sua comunidade espiritual ou mesmo em seu emprego ou escola a fim de reunir gente de bem que possa contribuir para que os custos desse empreendimento missionário possam ser cobertos.
Convido a interar-se sobre esses eventos e projetos acessando o Dossiê Nigéria, onde além do farto material sobre essa questão explicada, encontra-se também informações de como contribuir e link de contato para informações.
Convido você a fazer sua oferta de amor para a assistência a essas vidinhas que vem sendo roubadas sistematicamente em seu futuro e em suas possibilidades pelas palavras de um outro evangelho que não é o de Jesus. Sem promessas de fartura e prosperidade em troca de sua ajuda, mas com uma única certeza que nos conforta: o que for ali levantado motivado pelo espírito e pela causa do evangelho, será bênção para essas crianças.
Contamos (eu e as crianças da Nigéria) com sua liberalidade no Senhor.
Mas não pára por aí: espantoso é saber que um homem, sem vocação religiosa evidente tenha fundado uma ONG para resgatar e acolher essas crianças do abandono de suas famílias e da violência as quais são submetidas cotidianamente, em mais uma manifestação da graça comum que todo dia testemunhamos mas não reparamos, posto que a percepção comum destes dias nos diga para nos impressionarmos somente com os milagres pirotécnicos dos programas religiosos da TV como autênticas manifestações da graça e do amor de Deus.
No entanto, o que realmente impacta é saber e presenciar que aqueles que se dizem filhos da graça, resgatados pelo evangelho de Cristo e embaixadores do Reino dos Céus na terra, pouco ou nada tem feito para socorrer os pequeninos que sofrem junto com suas famílias que por não terem dinheiro para pagar pela “libertação” à esses dublês de pastor, se vêem obrigados a afastar os filhos “enfeitiçados” de seu convívio, submetendo-os a violência física para posteriormente os abandonar à sua própria sorte, como um meio rudimentar de mitigar os efeitos dessa feitiçaria, na expectativa de uma melhoria de vida que nunca chega, ou se chega o faz potencializando a seqüela da culpa pelo abandono de um filho ou filha ao acaso.
Se nós cristãos não nos movimentamos em direção a socorrer o necessitado, como resposta pessoal, amorosa e responsável em concordância com tudo aquilo que alegamos acreditar ser o fruto do sacrifício de Cristo, pelo menos o façamos pelo sentimento de solidariedade que dia após dia tem levado os não-religiosos a operar as obras que por privilégio divino nos foram entregues, para que assim o amor de Deus fosse manifesto pela motivação correta de nossos corações em realizar o bem.
Engajei-me nesse propósito e convido você a ser participante ativo desse projeto. Um grupo de voluntários constituídos por profissionais da saúde, ministros do evangelho de Cristo (e não da igreja) e gente disposta que pagou com dinheiro do próprio bolso sua passagem para trabalhar sob sol escaldante e se submeter ao imprevisto e impensável (para bem ou para mal), sem melindres denominacionais e de títulos eclesiais, será enviado no dia primeiro de Janeiro de 2010 para, em missão, prestar socorro a esse povo carente de assistência médica e espiritual não-religiosa, mas encharcado do amor ao próximo que o evangelho nos ensina.
O que chamo de ser “participante ativo”? É tudo aquilo que, movido pelo poder da Palavra que mudou seu interior e suas percepções sobre o mundo que te envolve, possa fazer para o êxito dessa incursão missionária desafiadora. Seja orando, contribuindo com dinheiro na medida de suas possibilidades e liberalidade no Senhor e divulgando esse projeto em sua comunidade espiritual ou mesmo em seu emprego ou escola a fim de reunir gente de bem que possa contribuir para que os custos desse empreendimento missionário possam ser cobertos.
Convido a interar-se sobre esses eventos e projetos acessando o Dossiê Nigéria, onde além do farto material sobre essa questão explicada, encontra-se também informações de como contribuir e link de contato para informações.
Convido você a fazer sua oferta de amor para a assistência a essas vidinhas que vem sendo roubadas sistematicamente em seu futuro e em suas possibilidades pelas palavras de um outro evangelho que não é o de Jesus. Sem promessas de fartura e prosperidade em troca de sua ajuda, mas com uma única certeza que nos conforta: o que for ali levantado motivado pelo espírito e pela causa do evangelho, será bênção para essas crianças.
Contamos (eu e as crianças da Nigéria) com sua liberalidade no Senhor.
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