Antonio Abujamra interpreta o belíssimo poema O Tempo, de Mário Quintana.
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
5 comentários:
Jorge Luiz Borges tem um poema muito parecido com o do Quintana, que também é excelente para fazer a gente, pobres mortais literários, abrir os olhos.
Muito bom
Excelente. Quintana sempre surpreende.
"Muitas razões para viver. Outras razões para morrer. Muitas razões para dar amor. Nem sempre se sabe os por quês. A vida passa com rapidez. Cada momento aproveitarei." [Marcos Witt]
Espero que as letras de Marcos Witt tenham cada vez mais poesia. Continue esforzandose, Marcos.
Lindo poema. E na voz do Antônio Abujamra ficou melhor ainda. =)
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